domingo, 20 de novembro de 2011

Fórum Musical Novembro 2011

NADA BRAHMA – O Universo é Som
A música e o universo da Consciência
                                                                                         


Vamos imaginar o início de nossa grandiosa criação como uma massa de energia, rodopiando, vibrando até mundos, planetas e estrelas serem formados. Todos os universos foram preenchidos com essas energias que se irradiam do som criativo da Fonte Divina Única que traz em si luz universal. “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus” (Bíblia: Jo. 1,1).

Sons e cores eventualmente evoluíram, sempre nesta dança de estreitos relacionamentos entre si. Emanações do espectro destes sons e cores preencheram planetas, dando a cada um sua energia individual desde tempos imemoriais e jorrando sua influência na humanidade.  Quando planetas giram em suas órbitas, emitem seu som particular e irradiam sua cor particular.

“Deus disse; Faça-se a luz! E a luz foi feita” (Bíblia: Gen. 1,3). Em sua irradiação, a  luz  se desdobrou em sete partes componentes. Estas sete cores (também chamados de os sete Espíritos de Luz) são as cores do espectro do arco-íris que, em situações químicas adequados, aparecem do éter do planeta diretamente na dimensão física.

Este espectro penetra os campos morfogenéticos e irradia-se por todas  as camadas energéticas que envolvem nosso ser antes de se tornarem suficientemente densos para imprimir sua mensagem no DNA de nossas células. Estes campos sutis de energia são formados por vibrações que vemos como cores e ouvimos como sons e que, à medida em que se aproximam do plano físico, vão se tornando mais densas, ou seja, suas freqüências vão se tornando mais lentas.
Sons e cores são, portanto, vibrações.  Vibração é o nome dado ao movimento cíclico de uma onda quando a natureza desta onda é energia. Assim, a vibração é o componente sutil de toda matéria, animada ou inanimada. Portanto, existem vibrações em todos os campos de energia, desde o cosmos, uma estrela, ou um planeta, até no ar que respiramos, numa árvore, num objeto e também em nosso corpo físico. Vibrações contêm várias qualidades, vários ritmos que podem ser cientificamente avaliados (enquanto freqüências, oscilações, ondas, ressonância, padrões, etc.). No plano tridimensional em que vivemos em nosso planeta, a vibração é manifestada (e percebida pelos sentidos) como som, cor, luz e forma.



Toda cor tem uma correlação com um som, com uma forma e traz em si informações (sabedoria) que chamamos de consciência. Tudo no universo corresponde ao som, à luz e à consciência.


Assuntos abordados:

Campos morfogenéticos - Rupert Shaldrake
Teoria das Supercordas - Cosmologia
Teoria da Membrana - Cosmologia
Ressonância e seus 7 tipos
Como achar o Som Fundamental do seu corpo
Os corpos Sutis do Ser Humano
Os chakras
Pitágoras e frequênicas, sons , cores e chakras
Como o Som é usado para a Cura


Harmonia das Esferas e Pitágoras
Harmonia do Mundo e Kepler
Shivaísmo de Caxemira (Índia)
Metamúsica e Biomúsica
E = m. v2  : Einstein




Cymatics - Pesquisa de frequênicas e formas do suíço Hans Jenny
                  
                   Molécula da água - Pesquisa do cientista japonês Masuru Emotu   

           Música das Proteínas - Pesquisa de Joel Sternheimer


Sons que explodem células de cancer - Pesquisa de Fabien Maman


Sons que alteram a biologia molecular do sangue - Pesquisa com a música de Jacotte Chollet

"Um ser humano é uma parte de um todo, chamado por nós um universo. Uma parte limitada no tempo e no espaço. Ele experimenta a si mesmo, seus pensamentos e sentimentos como algo separado do resto; uma espécie de ilusão de ótica de sua consciência. Esta ilusão é uma espécie de prisão para nós, restringindo-nos aos nossos desejos pessoais e ao afeto por pessoas mais próximas a nós. Nossa tarefa deve ser a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando nosso círculo de compaixão para abraçar todas as criaturas vivas e toda a natureza em sua beleza." Albert Einstein



"Por isso o sábio cria uma música que corresponde à harmonia cósmica, e um despertar e uma educação que são apropriados à dignidade cósmica do ser humano. " (Confúcio)



”Eu devo desprezar um mundo que não tem idéia como a música é uma grande revelação, maior que toda a sabedoria e filosofia " (Beethoven)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sons cósmicos em Concerto Multidimensional

Kronos Quartet interpreta a música "Sun Rings" (anéis do Sol) de Terry Riley na Unesco em 2009.

A obra musical de Terry Riley, compositor norte-americano, contém gravações de sons cósmicos gravados pelo Prof. Don Gurnett da Universidade de Iowa, quarteto de cordas e projeções audio-visuais.


Para ver mais sobre as quallidades energéticas do som, e a relação da música da esferas com a geometria sagrada, clique em "Participe do Fórum Musical" na coluna da diretira e visite o Fórum Musical de Julho 2011.

domingo, 10 de julho de 2011

Musicosofia


A evolução do paradigma multidimensional modificou para sempre a maneira como vemos todas as formas de arte, do passado ou do presente, sem diminuir nossa apreciação do antigo. A visão do antigo foi transcendida e finalmente revelada. A consciência despertada não só permite ao homem ir além do conhecido, mas também nos capacita para poder decodificar a filosofia escondida que permeou a arte e a música ocidental durante as três primeiras eras da sua historia.
 O itinerário para uma revelação espiritual da filosofia musical exige a liderança do conhecimento científico. Com isso em mente, o musicologista romeno George Balan fundou em 1979 a primeira escola de Musicosofia em Sankt Peter, Alemanha.  Através de modos espirituais de audição, os ouvintes podem verdadeiramente participar do ato da criação. Um sistema consciente, contínuo liberta um processo interno dentro do ouvinte. Isto evoca um certo tipo de percepção, um estado que permite ao ouvinte ir além do seu molde e de apossar-se objetivamente do que a música representa. Para chegar aos níveis mais profundos da música, o ouvinte foca em uma única obra (concentração – de importância vital para a verdadeira compreensão), re-experimenta dentro dele mesmo (aumentando a percepção e clareza do que ele ouve), reflete sobre a obra e cria estruturas musicais visuais através do desenho de gráficos e movimentos do corpo.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Fórum Nutrição para a Consciência

Agradeço a presença de todos que estiveram presentes no nosso primeiro fórum sobre Nutrição para a Consciência no dia 3 de julho. Agradeço a oportunidade de compartilhar e de criar com vocês um vórtice energético para a cura e o despertar da Consciência neste atual ciclo de Ascensão em que vivemos.



Torne-se intimamente perceptivo ao que funciona e ao que não funciona para o seu particular sistema (corpos físico, emocional e mental). Fique atenta aos mais variados fatores externos que possam ser desintegrantes para sua saúde, e sempre coma comida saudável e orgânica.


A grande maioria das doenças (ou outros desequilíbrios) que se manifestam no corpo físico tem sua origem no plano astral (emocional) ou no plano etérico. As energias de ambos (planos astral e etérico) ficam trancadas no plano mental como hábitos e formas-pensamentos antes de levarem a informação para o veículo denso e físico como uma doença ou desequilíbrio. Emoções (plano astral), o plano etérico e o plano mental são partes do campo da consciência. Consciência são frequências de ondas e não partículas como as microenzimas. Estas só se transmutam em patogênicas se o ambiente (sangue) não estiver saudável. Então, ondas são mais fundamentais que partículas.


Escute seu corpo. Se você estiver em quietude e prestar atenção, o seu corpo dirá exatamente o que comer. Pergunte-se e observe o sistema emocional inteligente do seu corpo: quais os sinais que meu corpo dá? Como isso é sentido? Se você não sentir correto, verdadeiro, que não é, então não faça.




Retome seu auto-poder,
sua auto-soberania (sustentabilidade interior).
Não coloque o poder em algo externo, nem em outra pessoa.



 
É muito importante olhar pra dentro, buscar seu âmago interior, sua essência divina. Os conflitos internos se transformam em vícios. Faça sua busca interior e realize seu propósito divino.
Mantenha a observação. O corpo físico é muito inteligente e soa como um alarme. O corpo sabe a diferença entre fome e emoção. Cada corpo é diferente. Observe os pensamentos e veja de que impulsos eles surgem. Você pode ver se os impulsos vêm de fome ou de necessidade emocional. Não se apegue aos pensamentos. Deixe-os acontecer e ir embora.


Mudança requer energia, e não é esforço, muito menos seguir padrões de pensamentos.




Alimentos com mais energia (mais próximos à natureza) geram saúde, harmonia natural, ressonância com vibrações mais elevadas. Alimentos de laboratório são criados pelos homens. Evite preservativos químicos, agrotóxicos, enlatados, empacotados e processados. Mude os alimentos de acordo com as estações do ano. Congelados não têm energia vital (vida). Os alimentos frescos perdem a energia vital em poucos dias. Faça uma transição gradual, gentilmente.

Quando me refiro à energia vital em alimentos, estou falando da qualidade energética (qi) que a comida ou a bebida contém. Isto significa que os alimentos devem estar vibrando nos mais elevados níveis energéticos possíveis e devem conter enzimas vivas.


A humanidade está sendo convidada a ascender. Estamos nos estágios iniciais de uma nova humanidade que não será dividida racial ou geograficamente. Esta nova raiz será firmemente focada no desenvolvimento de uma consciência elevada que será ancorada no amor, o que inclui confiança, compaixão, consideração pelos outros, perdão e compartilhamento.
Se você estiver em quietude, seu corpo dirá ao cérebro exatamente que alimentos ele precisa e você poderá ouvi-lo porque sua mente não estará “tagarelando”  e haverá silêncio interno suficiente.

domingo, 26 de junho de 2011

Juiz-forana busca o despertar da consciência por meio do som

A pianista e compositora Maria Alice de Mendonça trabalha, além de concertos de música clássica, os sons de forma intuitiva por meio de uma realidade multidimensional

 



Leia esta reportagem na íntegra (publicada no site acessa.com) clicando em
 http://www.acessa.com/cultura/arquivo/nossosartistas/2011/06/25-maria_alice/

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Dimensional Shift



Estamos passando por um processo de transformação chamado de Ascensão. Este é um processo em que não somente os seres humanos estão passando, mas todos os seres vivos deste planeta e o próprio planeta Terra em si.
Consciência está se movendo de uma realidade para outra e estamos despertando o saber para a existência de possíveis múltiplas realidades que coexistem simultaneamente.
Já que uma "realidade" é uma dimensão, o que realmente nós estamos experimentando é uma completa mudança de consciência dimensional. Uma realidade dimensional se mantém por um complexo sistema de camadas de códigos energéticos para criar a ilusão espaço e tempo para que a consciência a perceba e participe da realidade como sua própria experiência (dentro do seu particular espectro de frequências energéticas.)
Como o sistema dimensional muda sua frequência e portanto também seus atributos magnéticos, todas as coisas que existem dentro deste mesmo raio de realidade também se transformam e mudam em muitas diferentes maneiras.
As leis naturais que governam aquele espaço e time como nós a conhecemos também começam a mudar.
Isto implica numa mudança de nossa percepção espacial, e nosso relacionamento com o tempo e espaço mudarão radicalmente.

IN ENGLISH
The Ascension process is about moving the consciousness from one reality to another and the awareness of possible multiple realities existing simultaneously. Since a “reality” is a dimension, what we are undertaking is, in essence, a complete dimensional shift. A dimensional reality is held in place by a complex layer of coded energetic grids to create the illusion of time and space for the consciousness to perceive and to participate in its own experience within the broadband widths of that particular range of frequency. As the dimensional grids shift its frequency and its magnetic attributes change, all things existing within that “broadband” reality will also shift and change in a myriad of ways. The “natural” laws governing that time and space as we know them will change. This also means the perception of our spatial awareness, our relationship to time and space will also change rather dramatically. (Source: http://www.energeticsynthesis.com/ by Lisa Renee)

domingo, 8 de maio de 2011

REALIDADE, MENTE RACIONAL E CIÊNCIA

Howard Lee é daqueles grandes e raros mestres com quem você encontra e sua vida se transforma pra sempre e continuamente.

Aprendi com ele a indução de energia The Light of Life em 2003 quando o conheci em Los Angeles. Depois ele passou a ir a meus recitais e acompanhou as transformações que minhas músicas provocavam em mim e nos ouvintes: eu começara a criar música no momento das performances, como um download consciente de energia multidimensional em configuraçòes sonoras.

Deste período até 2005, quando fiz o Light of Life Longevity® Exercises Instructor Training Course, tive a honra e o privilégio de fazer parte do seleto grupo de amigos pessoais de Howard Lee, o que muito me trouxe raras experiências que costumo contar...

Quero hoje compartilhar um pouco da sabedoria deste mestre e introduzir a matriz energética The Light of Life para aqueles que ainda nao a puderam acessar e para aqueles que farão comigo algumas aulas nesse mês de maio em Juiz de Fora.

 Texto extraído do site http://www.thelightoflife.com/ de Howard Y. Lee

El universo es una miríada de diferentes frecuencias energéticas . Por supuesto, el universo es energía. Dentro de él hay muchas dimensiones y planos diferentes de existencia. Incluso la ciencia está empezando a hablar de esto en términos reales, por ejemplo los defensores de la Teoría de La Cuerda y otros han postulado que hay muchas dimensiones en el universo. Yo me permito decir que nosotros mismos existimos en diferentes dimensiones al mismo tiempo; somos, a decir verdad seres multidimensionales.

“The Light of Life” es una Energía multidimensional, un recurso interdimensional de Conocimiento trascendente, codificado en energía. Accedemos e él de un modo interdimensional, más allá del plano racional. Esto puede parecer complicado pero no lo es en absoluto. Una vez que lo hayan experimentado se darán cuenta de que es difícil de explicar y , sin embargo, tendrán conocimiento interno de ello.
Si vamos atrás unos cientos de años, a parte de la pequeña porción de luz visible que usábamos para percibir el mundo, no sabíamos que existían todas las otras frecuencias y longitudes de onda, desde los rayos cósmicos a las ondas de radio. Las diferentes frecuencias de energía que se usan hoy eran aún desconocidas hasta hace unos cien años atrás. Estos fenómenos no pueden ser revelados a los sistemas sensoriales humanos sin la ayuda de instrumentos o aparatos técnicos.

Podría ser instructivo recordar que como humanos percibimos el mundo a través de unos parámetros muy estrechos. De hecho, percibimos la realidad con una banda muy pequeña de frecuencias energéticas dentro del espectro de energía conocido. Es sabido que la luz visible, que nos parece blanca, es en realidad un arco iris de frecuencias diferentes cuando se mira a través de un prisma. Tenemos una banda visual estrecha, limitada a las frecuencias de onda dentro del espectro que llamamos “luz visible". Todo lo que está fuera de esta banda es invisible a simple vista, ¡pero existe!

Mantener la vida es ciertamente una cuestión de alimentar el cuerpo físico y de cuidarlo, pero hay otro elemento tan importante, si no más, que es la fuerza de vida o la energía vital, como quieran llamarlo. Muchas personas tienen una cierta conciencia de ello. La humanidad no está suficientemente avanzada como para poder "captarlo" con instrumentos científicos así que todavía existe en el reino de lo desconocido, pero cada ser humano es la expresión y el testimonio de ello. Traspasar nuestros límites sensoriales nos ha permitido reconocer la existencia de fenómenos más allá de nuestros parámetros perceptivos. Algunos ya constituyen parte de nuestra realidad; otros todavía pertenecen al mundo del ignoto.

Desde un plano más alto de conciencia, podemos ver que el universo es "un todo" y que todos sus elementos son partes de esa totalidad. Por mucho que tratemos de concretarlo con esfuerzo, situarlo en un contexto o explicar cómo funciona, la verdad es que somos parte de esta inmensa totalidad que funciona perfectamente, de forma espontánea. En el universo, las cosas suceden en armonía de acuerdo con un perfecto orden más elevado.

Nuestra necesidad humana de subdividir y catalogar viene del hecho de que, por naturaleza, percibimos y comprendemos racionalmente en un orden separado. La mente racional puede solamente percibir algunos fragmentos de conocimiento pero, en realidad, todo está conectado. Cuanto más se eleva nuestra conciencia, mejor conseguimos tener una mayor visión de conjunto, siendo capaces de percibir ciertas correlaciones entre nociones que, desde un plano inferior, aparecen separadas y desconectadas. Mas por muy grande que la imagen pueda ser, es solamente una parte de la totalidad.

Ahora que hemos llegado a un nivel suficiente de conciencia y conocimiento como para tener una visión más grande de nuestra realidad, la ciencia está en posición de ver las conexiones y combinar teorías y disciplinas que estaban separadas y diferenciadas hasta hace sólo algunas décadas. Sin embargo ningún descubrimiento científico o teoría racional podrán nunca abarcar todo el conocimiento o explicar el universo. Porque el universo es posibilidad infinita y eterna. Los científicos están buscando la teoría unificada, una sola teoría capaz de explicarlo todo, sin tener en cuenta que nuestra base de conocimientos, por muy extensa que pueda ser, será siempre solamente una parte mínima de la inmensidad que está ahí afuera.

Paradójicamente el impulso de tener una explicación definitiva sobre el universo es un ejercicio inútil y sin embargo estimula a la humanidad para traer saber adicional. Incluso cuando una teoría global parece haber sido encontrada, podrá solamente ser una explicación interina y transitoria. Nuestro conocimiento es acumulativo y está en constante expansión, y nos permite formular teorías en base a los elementos que han salido a la luz en esta realidad hasta este momento, para conectar los fragmentos dispersos del conocimiento que tenemos a nuestra disposición. Cada vez que pensamos que hemos encontrado esa teoría, en otro punto otro individuo importa una nueva pieza del puzzle y la teoría tiene que ser revocada para tomar en cuenta el nuevo descubrimiento. Esto ha estado sucediendo a lo largo de toda la historia.

El trabajo que la ciencia va realizando explorando el conocimiento es muy útil para la humanidad en muchos sentidos, pero tratar de explicar el universo será siempre únicamente un ejercicio mental y racional. Es útil recordar que lo juzgamos todo con parámetros intelectuales limitados, por muy grandes e importantes que pudieran parecernos a nosotros. Lo racional puede producir únicamente verdades parciales y teorías transitorias. Lo que podemos ver, percibir y estudiar es solamente una interpretación de lo que es, pero la mente humana en general muy a menudo lo considera como una verdad absoluta.

La Energía no sigue un plan racional sino que sigue una trayectoria más elevada. La Energía tiene su propia conciencia. En las teorías, y no importa lo aparentemente válidas que sean, siempre hay una falla, porque excluyen lo que no tiene prueba mensurable. Tienen en cuenta solamente el nivel racional y por lo tanto parten de unas suposiciones muy restringidas. Occidente se pensaba único y especial hasta que Marco Polo fue a China. Era lo mismo para Oriente, donde China pensaba que era el centro del mundo y el universo hasta que descubrió Occidente, más allá de sus propias fronteras. Cuando se conocieron, ambos vieron cosas que nunca habían imaginado. ¡Un nuevo mundo apareció de repente!. Desafortunadamente, hasta el día de hoy todavía existe mucha de esta actitud egocéntrica en el planeta.

Cualquiera que trae algo nuevo encuentra resistencia para empezar. Tenemos muchos ejemplos de ello en épocas recientes y lejanas, como Elvis, Mozart, Stravinsky, Galileo, Einstein y una larga lista de artistas, científicos, filósofos que fueron mal interpretados al principio y a menudo perseguidos por sus ideas, todo porque no se adhirieron a las tradiciones agonizantes.

En la práctica, ser capaz de expandir el conocimiento puede significar un salto enorme en términos de calidad de vida, erradicando muchas enfermedades y mucho sufrimiento inútil al que estamos todos directa o indirectamente expuestos en este mundo. La humanidad se está haciendo más y más sensitiva y abierta a la energía y puede percibir ciertos fenómenos. Ahora es el momento para nuestros cocientes racionales de hacer un salto en la conciencia para que podamos ver más de lo que hay más allá.

IN ENGLISH

The universe is a myriad of different energy frequencies. Of course, the universe is energy. Within it there are many dimensions and different planes of existence. Even science is beginning to talk about this in real terms, for example proponents of the String Theory and others have posited that there are many dimensions in the universe. I submit that we ourselves exist in several dimensions at the same time; we are, in fact, multidimensional beings.

The Light of Life is a multi-dimensional Energy, an inter-dimensional resource of transcendent Knowledge, encoded in energy. We access it in an inter-dimensional way, beyond the rational plane. This may sound complicated but it isn’t at all. Once you have experienced it, you realise it is difficult to explain it and yet you have an inner knowing about it.

If we go back a hundred years, apart from the small portion of visible light that we use to perceive the world, we didn’t know that all the other frequencies and wave lengths existed, from cosmic rays to radio waves. The different energy frequencies used today were still unknown up to about a hundred years ago. These phenomena cannot be revealed to the human sense system without the aid of instruments or technical apparatus.

It may be instructive to remember that as humans we apprehend the world through very narrow parameters. In fact, we perceive reality with a very small band of energetic frequencies within the known energy spectrum. It’s now known that visible light, which appears white to us, is actually a rainbow of different frequencies, when seen through a prism. We have a narrow visual band, limited to the frequency waves within the spectrum that we call “visible light”. Everything outside this frequency band is invisible to the naked eye, but it does exist!

Maintaining life is certainly a matter of feeding the physical body and looking after it, but there’s another element, just as important if not more so, and that is life force or vital energy, whatever you want to call it. Many people have a certain awareness of it. Humanity is not sufficiently advanced to be able to “capture” it with scientific instruments, so it is still in the realm of the unknown, but every human being is the expression and the testimonial of it.

Crossing our sensory limits has allowed us to recognise the existence of phenomena outside our perceptual parameters. Some already form part of our reality; others still belong to the world of the unknown.
From a higher plane of awareness, we can see that the universe is “whole” and that all its elements are parts of an entirety. However hard we may try to pin it down, set it in a context and explain how it works, the truth is that we are part of this immense totality that works perfectly, of its own accord. In the universe, things happen in harmony according to a perfect higher order.

Our human need to subdivide and catalogue comes from the fact that, by nature, we perceive and rationally understand in a separate order. The rational mind can only perceive some scattered pieces of knowledge but, in reality, everything is connected. The more our awareness is raised, the more we succeed in seeing a bigger picture, by being able to perceive certain correlations between notions that, from a lower plane, appear separate and unconnected. But however big the picture may be, it’s only a part of the totality.

Now that we’ve reached a level of sufficient awareness and knowledge to have a larger picture of our reality, science is in a position to see connections and to combine theories and disciplines that were still separate and distinct just a few decades ago. However no scientific discovery or rational theory will ever be able to encapsulate all knowledge or explain the universe. For the universe is infinite possibility and eternal. Scientists are looking for the unified theory, a single theory to explain everything, without taking into account that our knowledge base, however relatively broad it may be, will always only be a minimal part of the immensity that’s out there.

Paradoxically the drive to have a definitive explanation about the universe is an exercise in futility, yet it does spur humanity on to bring in additional knowledge. Even when a theory of everything appears to have been found, it can only ever be an interim, transitory explanation. Our knowledge is cumulative and continuously expanding and allows us to formulate theories on the basis of elements that have come to light in this reality up to this time, to connect the scattered pieces of knowledge that we have at our disposal. Every time we think we’ve found that theory, at some point another individual imports a new piece of the puzzle and the theory has to be reworked to take account of the new discovery. This has been happening throughout history.

The work that science does in exploring knowledge is very useful for mankind in many ways, but trying to explain the universe will always be nothing more than a rational mental exercise. It’s useful to remember that we judge everything with limited intellectual parameters, however great and important it may seem to us. The rational can only produce partial truths and transient theories. What we can see, perceive and study is only an interpretation of what there is, but the human mind in general very often regard it as absolute truth.
The Energy doesn’t follow a rational plan but follows a higher path. The Energy has its own awareness.
Theories, no matter how seemingly valid they are, there’s always a flaw in the work, because it excludes what doesn’t have measurable proof. It takes only the rational level into account and therefore starts from very restricted assumptions.

The West thought itself unique and special until Marco Polo went to China. It was the same for the East where China thought it was the center of the world and the universe until it discovered the West, beyond its own borders. When they met, both saw things they had never imagined. A new world suddenly appeared! Unfortunately, to this day there is still so much egocentric attitude in place on this planet
Anyone bringing something new encounters resistance to begin with. We have many examples in recent and remote times, such as Elvis, Mozart, Stravinsky, Galileo, Einstein and a long list of artists, scientists, philosophers who were misunderstood at the beginning, and often persecuted for their ideas, all because they didn’t adhere to moribund traditions.

In practice, being able to expand knowledge can mean an enormous leap in terms of quality of life, eradicating most diseases and much of the useless suffering to which we’re all directly or indirectly subject to in this world. Mankind is becoming more and more sensitive and open to energy and can perceive certain phenomena. Now it’s for our rational quotients to make a leap in awareness so we can receive more what lies beyond.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Entrainment


Este post serve de apoio às discussões que foram abordadas no Forum Musical de abril sobre "O Poder Curativo do Som". Participe do Forum Musical clicando no link da coluna à direita.






O impacto das ondas sonoras incita o sistema nervoso a vibrar em uma determinada velocidade. Na física, esse é o princípio de entrainment. Definido em termos práticos, o entrainment é a tendência de dois corpos oscilantes a se trancarem em uma só fase para poderem vibrar em harmonia.

Quando um sistema oscilante causa um outro sistema a vibrar em harmonia, o sinal do primeiro sistema deve ser forte o suficiente para sobrepujar a inércia do segundo sistema, com o segundo sistema sendo capaz de ressonar harmonicamente com o primeiro.
A história do entrainment é ligada ao cientista holandês Christian Huygens, que em 1665 trabalhou no desenho do relógio de pêndulo. Huygens descobriu que quando pendurava dois relógios na parede um perto do outro e acionava os pêndulos em ritmos diferentes, os dois acabariam balançando no mesmo ritmo.


O princípio de entrainment também é definido como sendo a sincronização de dois ou mais ciclos rítmicos. Como princípio universal, aparece não só na música mas também em muitas áreas de estudo como química, farmacologia, biologia, medicina, psicologia, sociologia, astronomia e arquitetura.

 IN ENGLISH

The impact of sound waves impels the nervous system to vibrate at a certain rate of speed. In physics, this is the principle of entrainment. Practically defined, entrainment is the tendency for two oscillating bodies to lock into phase so that they vibrate in harmony. When one oscillating system causes another system to vibrate in harmony, the signal from the first system must be strong enough to overcome the inertia of the second system, with the second system capable of resonating harmonically with the first.

The history of entrainment is linked to Dutch scientist Christian Huygens, who in 1665 worked on the design of the pendulum clock. Huygens found that when he placed two clocks on a wall near each other and swung the pendulums at different rates, they would eventually end up swinging at the same rate.

The principle of entrainment is also defined as a synchronization of two or more rhythmic cycles. As a universal principle, it appears not only in music but in many areas of study such as chemistry, pharmacology, biology, medicine, psychology, sociology, astronomy, and architecture.

segunda-feira, 28 de março de 2011

O que mudou com a Física Moderna ...

Ver imagem em tamanho grande
Durante as três primeiras décadas do século XX, a ciência foi radicalmente transformada por dois desenvolvimentos independentes da física: a teoria da relatividade, que se desenvolveu a partir da pesquisa de Albert Einstein, e a introdução da física quântica, que se desenvolveu a partir da pesquisa de Werner Heisenberg e Niels Bohr, entre outros. Ambos erradicaram a visão newtoniana do mundo: as noções de tempo e espaço absolutos, partículas sólidas elementares, a natureza estritamente causal de fenômenos físicos e o ideal de uma descrição objetiva da natureza.
            Esta nova ciência explorava os novos domínios da percepção humana. De acordo com a teoria da relatividade, o espaço não é tridimensional e o tempo não constitui uma entidade isolada. O tempo e o espaço são intimamente conectados, formando uma quarta dimensão conhecida como “espaço-tempo continuum.” A física quântica expôs uma realidade que repentinamente transcendeu tanto a linguagem como a razão e a união de conceitos que até então pareciam ser opostos terminaram por se tornar integrados como um todo.
Na física quântica não existem objetos. A natureza essencial da matéria não está em objetos, mas sim nas conexões. Os elétrons são manifestados como um padrão de probabilidades, espalhados pelo espaço. A forma deste padrão muda com o tempo, o que para a percepção humana pode parecer como movimento.
                  Desta maneira, começando por volta de 1900, a visão do mundo se transformou em uma visão intrinsecamente dinâmica. Os principais descobrimentos da física quântica foram recebidos com ceticismo durante os anos 1920 e 1930, demorando um certo tempo para a ciência como um todo alcançá-la. O mesmo indubitavelmente acontece em relação ao crescente conhecimento da consciência. O tempo e o espaço gradualmente se transformaram em um todo, como uma dimensão contínua na qual fenômenos ocorrem. A mudança é agora a característica fundamental. O cosmos surge como uma realidade inseparável, eternamente em movimento, vivo, orgânico, espiritual, mas também material, tudo ao mesmo tempo.

IN ENGLISH:

During the three first decades of the twentieth century, science was radically transformed by two separate developments in physics: the theory of relativity, developed from Albert Einstein’s research, and the introduction of quantum physics, developed from the research of Werner Heisenberg and Niels Bohr, among others. Both obliterated the Newtonian vision of the world: the notions of absolute time and space, elemental solid particles, the strictly causal nature of physical phenomena, and the ideal of an objective description of nature.
            The new science explored new dominions of human perception. According to the theory of relativity, space is not three-dimensional and time does not constitute an isolated entity.  Time and space find themselves intimately linked, forming a fourth dimension known as the space-time continuum.” Quantum physics exposed a reality that suddenly transcended both language and reasoning, and the unification of concepts that until then had appeared to be irreconcilable opposites ended up becoming integrated as a whole.
In quantum physics, there are no objects.  The essential nature of matter is not in objects, but in connections. Electrons are manifested as a standard of probabilities, spread throughout space. The form of this standard changes with time, which for human perception can appear as motion.
Therefore, beginning around 1900, the vision of the world morphed into an intrinsically dynamic one. The major findings of quantum physics were greeted with skepticism during the 1920s and ‘30s, and so it took a while for science as a whole to catch up. The same is doubtlessly true for the growing awareness of consciousness. Time and space gradually became a whole as a continuum dimension within which phenomena occur. Change is now the fundamental characteristic. The cosmos emerges as an inseparable reality, eternally in motion, alive, organic, spiritual, yet also material, all at the same time.


 

terça-feira, 22 de março de 2011

Realidade Multidimensional - 2

Ver imagem em tamanho grande
Desde o final dos anos sessenta, quando a teoria da supercorda foi proposta pela primeira vez, os físicos teóricos não conseguiram prová-la por via de experimentos. A teoria só foi provada matematicamente. Durante o processo de tentar formular um modelo matemático para a teoria da supercorda, os físicos acabaram descobrindo uma teoria nova importante conhecida como a teoria de membrana. Além de sustentar que toda a matéria do universo é conectada a uma única vasta estrutura (a membrana), esta teoria também abriu as portas para a teoria de campo unificada, procurada por muito tempo, assim revelando a existência de mundos paralelos.
A teoria da membrana por fim abriu a consciência humana à realidade multidimensional de mundos múltiplos (ou dimensões) que coexistem simultaneamente no momento aqui-e-agora. Enquanto que a teoria da supercorda é construída ao redor de dimensões espaciais múltiplas, mas em uma única dimensão de tempo, a teoria da membrana revela a existência de dimensões de tempo múltiplas ao mesmo tempo que expande o conceito de dimensões de tempo. Essa teoria tem apoiado trabalhos importantes no paradigma multidimensional da realidade levantada pela física quântica do início do século XX.


IN ENGLISH
Since the late 1960s, when superstring theory was first proposed, theoretical physicists have been not able to prove it experimentally. It has been proved only mathematically. During the process of trying to formulate a mathematical model for superstring theory, physicists ended up discovering an important new theory known as membrane theory. Besides maintaining that all matter of the universe is connected to one vast structure (the membrane), it opened the door to the long-sought unified field theory, thereby revealing the existence of parallel worlds.
Membrane theory has ultimately opened human consciousness to the multi-dimensional reality of multiple worlds (or dimensions) that co-exist simultaneously in the here-and-now moment. While superstring theory is built around multiple spatial dimensions but on only a single time dimension, membrane theory reveals the existence of multiple time dimensions while expanding the concept of time dimensions. This theory has supported flourishing work in the multi-dimensional paradigm of reality raised by quantum physics at the beginning of the twentieth century.

domingo, 20 de março de 2011

Consciência



Experimentos em psicologia cognitiva e neurociência  já produziram evidência sobre dois tipos diferentes de consciência: consciência não-local (ou consciência global) e consciência local. A qualificação local da consciência corresponde a um modelo de referência tridimensional, como um ser descrito localmente com uma história pessoal, objetos físicos, o planejamento de tarefas, etc. É geralmente associado com o pensamento da dimensão do lado esquerdo do cérebro. Na consciência não-local ou global, a percepção é holográfica, em todos os lugares simultaneamente, e multidimensional, estendendo-se muito além da percepção tridimensional convencional. A sincronização do cérebro oferece uma maneira de se entrar na consciência global (também conhecida como “consciência mais elevada” ou “super consciência”).
IN ENGLISH
Experiments in cognitive psychology and neuroscience have produced evidence about two different kinds of consciousness: non-local consciousness (or global consciousness) and local consciousness. The local qualification of consciousness corresponds to the three-dimensional frame of reference, such as a locally circumscribed self with a personal history, physical objects, the planning of tasks, etc. It is commonly involved with the left-brain dimension of thinking. In the non-local or global consciousness, awareness is holographic, simultaneously everywhere, and multi-dimensional, extending far beyond the conventional three-dimensions. Brain synchronization provides one means of entering into global consciousness (also known as “higher consciousness” or “superconsciousness”).

quinta-feira, 3 de março de 2011

Música no século 21 - no. 2

A tendência multidimensional da música do século XXI chama nossa atenção para uma interação genuína entre a consciência e a experiência humana. Os rumos traçados por sua originalidade genuína abriram um capítulo novo e importante na história da música: uma interação entre a música e a ciência. Ciência e arte, é claro, têm andado em conjunto desde a aintiguidade, mas os desenvolvimentos a que me refiro aqui indicam um novo nível de integração. O conceito musical de planos multidimensionais em contraste a pontos em uma linha é evidenciado com a idéia de tempo como percebido pela cosmologia e pela física quântica – tudo no mundo (e, como tal, no universo) é vibratório e conectado a uma única vasta membrana.
Na busca de uma teoria de tudo (quer dizer, uma teoria de campo unificado que abrangeria todas as teorias anteriores e que poderia desvendar os segredos do universo), os físicos descobriram que as partículas sub-atômicas são, na verdade, minúsculas cordas invisíveis. Esta chamada teoria da supercorda sustenta que a matéria emana dessas cordas minúsculas da mesma maneira que a música emana das notas das cordas de um violino, por exemplo. Da mesma maneira que podemos extrair notas diferentes da corda de um violino, a natureza seria formada de todas as minúsculas notas musicais que poderiam ser tocadas nas supercordas do universo. No que parecia ser apenas um desenvolvimento repentino, os físicos se deram conta de que o universo é uma sinfonia e que as leis da física são na essência, harmonias de supercordas.
 IN ENGLISH
The multi-dimensional tendency of twenty-first century music calls our attention to a genuine interaction between consciousness and human experience. The directions taken by its genuine originality have opened up a new and important chapter in the history of music: a historic interaction between music and science. Science and art, to be sure, have always moved in concert, but the developments about which I am speaking point to a new level of integration. The musical concept of multi-dimensional planes as opposed to points in a line comes into focus with the idea of time as perceived in cosmology and quantum physics—everything in the world (and, as such, in the universe) is vibratory and connected to a single vast membrane.
In the pursuit of a theory of everything (that is, a unified field theory that would encompasses all previous theories and could unlock the secrets of the universe), physicists discovered that the sub-atomic particles are, in fact, tiny and invisible strings. This so-called superstring theory maintains that matter emanates from these tiny strings much as music emanates from the strings of a violin, for example. Just as we can extract different notes from a violin string, nature would be made up of all the tiny musical notes that could be played on the super strings of the universe. In what only seemed like a sudden development, physicists realized that the universe is a symphony and that the laws of physics are in essence harmonies of super strings.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Livro "Música e (Cons)Ciência" da autora Maria Alice de Mendonça



O blog Sociedade Gnóstica (http://www.sgi.org.br/) publicou um ótimo artigo da pianista Maria Alice de Mendonça que fala sobre sua carreira, seu trabalho como pianista e sobre o lançamento de seu primeiro livro Música e Cons(Ciência). Vibrações de uma Realidade Multidimensional. Um ótimo texto que vale à pena conferir.

Clique na imagem acima para ler na íntegra. Ou clique no link: http://www.sgi.org.br/consciencia/musica-e-consciencia/

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Música no século 21

                                           Karen Brailsford : "Centrifuge"


A maioria dos músicos de formação clássica estão
escassamente informados sobre o contexto cultural, científico e filosófico da arte musical contemporânea. Isso os leva a uma tendência a simplesmente repetir o passado sem a real liberdade interior capaz de verdadeiramente criar o novo e usar a mente de uma maneira além do raciocínio, não linear a que chamo de supra-racional – terrenos férteis para o alavancar da música a novos rumos.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Realidade Multidimensional


                                                    Claudia Matos
Um dos princípios fundamentais da física quântica é conhecido como comunicação não-local. Uma comunicação não-local ocorre quando uma partícula sub-atômica em uma certa localização espaço-tempo comunica com outra partícula que existe em outra localização espaço-tempo sem enviar qualquer sinal de energia ou informação. Por exemplo, se duas pessoas têm um mesmo pensamento no mesmo momento, isto é uma comunicação não-local. A nível biológico, cada célula do corpo humano realiza inúmeras operações ao mesmo tempo e simultaneamente sabe o que todas as outras células estão fazendo.

Esta conexão não depende de espaço ou tempo. Um evento em um local determinado afeta todas as outras coisas instantaneamente sem atraso na comunicação (logo, mais rápido que a velocidade da luz). Como não há demora, o que chamávamos causa-e-efeito acontece simultaneamente. No mundo quântico, partículas sub-atômicas existem dentro de um vasto silêncio – o continuum espaço-tempo – sem linearidade, sem hierarquia, ou sem qualquer relação causal entres elas, mas, ao mesmo tempo, são todas relacionadas ao todo.
Na música, essa realidade multidimensional ocorre quando cada som simultaneamente se relaciona com todos os outros, criando uma percepção aural de uma forma esférica e sinergética na qual cada som pode ocorrer em qualquer localização na esfera auditiva.
E na vida como um todo, devemos então refletir: tudo que fazemos, dizemos, pensamos ou sentimos afeta a todos os outros imediata e simultaneamente...