segunda-feira, 23 de setembro de 2019

O Motor da História é a Consciência



O motor da história é a Consciência. A consciência cria nossa própria realidade. A consciência é expressa através da intenção (estando nós cientes ou não). A intenção é manifestada em pensamentos, emoções e ações. É a energia (veículo) usada para criar nossas realidades. Ao abandonar a noção de sermos vítimas, começamos a nos ver como criadores da nossa própria realidade. Somos os responsáveis pelos nossos próprios pensamentos. E pensamentos podem ser mudados. Nós criamos história, nós criamos nossa realidade. Qualquer coisa que aconteça no mundo externo manifesta a realidade que fica no fundo na nossa consciência. Na sua base, a consciência é energia-informação, logo a primordial fonte de manifestação.

Blueprints danificados geram corpos danificados e formas de vida materiais. Tudo na matéria tem um blueprint a partir do qual as unidades de consciência se organizarão em matéria e se formarão em algum nível de manifestação. A arquitetura danificada no campo planetário não pode executar corrente de vida vital suficiente ou as teclas do som/tom de frequência apropriadas devido ao miasma acumulado e a comportamentos violentos contínuos em massa, os produtos residuais do parasitismo predatorial que se acumularam e danificaram o corpo terrestre, criando fiações/conexões mortas e espaços mortos. Ajudamos a limpar o miasma quando escolhemos nos autogerar e não sermos vampiros emocionais ou parasitas de outros, cultivando bondade amorosa em nosso coração e nos comprometendo a agir inofensivamente, enquanto nos esforçamos para continuamente purificar nosso corpo, mente, emoções e espírito.

A consciência é o blueprint a partir do qual surge a motivação. Motivação influencia percepção. Percepção influencia crenças. Crenças influenciam ações.

Na história de nosso planeta, a consciência passou de uma manifestação pré-racional, racional, supra-racional para atualmente se manifestar em aspectos cada vez mais sinergéticos, sistáticos que integram todas as coisas e todos os seres em um todo – o espaço-tempo continuum. Ou seja, estamos no momento da consciência multidimensional.

Sim, a humanidade expandiu em direção a uma consciência multidimensional, na qual o processo criativo não depende do tempo linear ou de um processo de pensamento específico. O processo criativo é a manifestação livre, criativa de quem somos e como queremos compartilhar com o mundo nossa “arte”. Arte é a sua expressão, mesmo que não seja uma arte plástica, música ou dança, por exemplo.

Todo ser humano é um artista, pois a expressão de quem realmente somos, sem a interferência da mente (ego) é Arte. Assim a vida passa a ser a verdadeira obra de arte que é criada por você. Quando não somos livres e soberanos do nosso campo mental, criamos uma realidade, uma obra de arte massificada, imitadora e mecânica. Quando nós nos tornamos a consciência em manifestação, sem interferência do ego, expressamos a arte, aquela realidade que somente nós podemos criar. A arte, a criação de sua realidade surge do eterno agora. Isto acontece na quietude da mente, de onde os pensamentos (e os sons) surgem. É deste espaço que os pensamentos surgem. A humanidade desperta para este estado de consciência, que ocorre quando a consciência percebe que o pensamento está acontecendo – assim introduzindo a compreensão da separação entre a consciência e o pensamento.

Tudo é conectado com todas as outras coisas

Esta conexão não depende de espaço ou tempo. Um evento em um local determinado afeta todas as outras coisas instantaneamente sem atraso na comunicação (logo, mais rápido que a velocidade da luz). Como não há demora, o que chamávamos causa-e-efeito acontece simultaneamente. Tudo que fazemos, dizemos, pensamos ou sentimos afeta todos os outros e toda nossa realidade imediatamente.

Esta premissa é intimamente relacionada a um princípio fundamental da física quântica conhecido como comunicação não-local. Uma comunicação não-local ocorre quando uma partícula sub-atômica em uma localização espaço-tempo conhecida comunica com outra partícula que existe em outra localização espaço-tempo conhecida sem enviar qualquer sinal de energia ou informação. Por exemplo, se duas pessoas tem o mesmo pensamento na mesma hora, isto é uma comunicação não-local. No nível biológico, cada célula do corpo humano realiza inúmeras operações ao mesmo tempo e simultaneamente sabe o que todas as outras células estão fazendo.

Na realidade multidimensional, cada ser, cada som, cada pessoa simultaneamente se relaciona com todos os outros, criando uma percepção esférica e sinergística na qual cada acontecimento, pensamento e emoção podem ocorrer em qualquer localização no campo espaço-tempo. No mundo quântico, partículas sub-atômicas existem dentro de um vasto silêncio – o continuum espaço-tempo – sem linearidade, sem hierarquia, ou sem qualquer relação causal entres elas, mas, ao mesmo tempo, são todas relacionadas ao todo. Assim, também é nossa identidade, multidimensional, esférica e simultânea. Assim, passado, presente e futuro coexistem simultaneamente. Portanto, nós somos capazes de alterar conscientemente nosso passado e nosso futuro com ações, pensamentos e emoções, ou seja, escolhas conscientes feitas no Agora. Nossa natureza multidimensional divina não é uma percepção definida, mas sim um campo no qual tudo ocorre (sons e silêncio, matéria e energia, objeto e espaço vazio). Não há a percepção de tempo linear (passado, presente, futuro), mas de um tempo sistático presente em um organismo vivo. O silêncio cria o espaço. O silêncio não é a ausência de sons, mas uma presença repleta de possibilidades – reverberação, serenidade, reflexão intensa, tranquilidade, concentração, equilíbrio, e estabilidade mental e emocional. Ser é a expressão sem a expressão, uma prece íntima.

A Consciência em alinhamento com as Leis Naturais

Quando trazemos a base da compreensão da verdade superior, para melhor nos alinharmos com essa verdade, há um contexto necessário para compreender que vivemos numa matriz energética. Esta matriz energética forma a realidade material e se baseia nas Leis Naturais. Estas leis são inteligentemente interativas com todas as camadas dos reinos espiritual-energéticos. Isto significa que existem leis espirituais orgânicas que governam nossa criação e que governam as consequências do comportamento que não são máquinas de inteligência artificial, e que não foram criadas pelos seres humanos na terra ou pela AAN. No caminho da busca da verdade, podemos encontrar a revelação gnóstica, de que todos os aspectos de nossa consciência existem em uma condição que é regida por essas Leis Naturais.

Estas são leis espirituais-energéticas que não podem ser mudadas apenas porque queremos que sejam assim ou porque somos ignorantes delas. Nossa realidade física está sendo co-criada momento a momento pela nossa consciência em cooperação com estas leis espirituais-energéticas. O que se manifesta como resultado, é estarmos continuamente ligados a estas leis espirituais enquanto a nossa consciência viaja na matéria e no tempo. Se estivermos inconscientes e nos faltar o conhecimento de que estas leis espirituais existem, então estamos em um estado de ignorância obscura:: um estado em que as nossas manifestações co-criadas estão continuamente desalinhadas, tirando-nos do nosso caminho superior. O desalinhamento implica que manifestamos o que não queremos criar, ou que estamos desconectados da verdade.

O conceito básico de alinhamento com a Lei Natural é melhor entendido como tendo verdadeira reverência pela centelha divina e consciência que está presente em toda a vida. Todos os seres humanos e seres vivos têm direitos naturais, e esses direitos naturais serão responsabilizados durante o fim dos ciclos de evolução. Quando tiramos tempo para estudar e compreender melhor como estes princípios da consciência funcionam para governar as estruturas energéticas do nosso corpo, e como funcionam na estrutura das nossas manifestações, podemos alinharmo-nos com estas Leis Naturais e co-criar de formas muito mais harmoniosas, significativas e graciosas.

Com um coração amoroso, Maria Alice
“Eu Sou Deus, Eu Sou Soberana, Eu Sou Livre” 
 
 

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